No primeiro episódio do Cena do Crime, Isabelle Reis e Cláudia Lemes discutem o caso de um dos maiores e mais importantes serial killers do Brasil. Francisco de Assis Pereira.
Francisco de Assis
Pereira, que ficou conhecido como o maníaco do parque, é um assassino em série
brasileiro. O maníaco do parque estuprou e matou pelo menos seis mulheres e
tentou assassinar outras nove em 1998. Seus crimes ocorreram no Parque do
Estado, situado na região sul da capital do estado de São Paulo, Brasil. Nesse
local, foram encontrados os corpos de suas vítimas.
Bibliografia:
Caçada ao Maníaco do Parque - Luísa Acalde e Luís Carlos dos Santos, 1999.
Mundo Estranho
AUTORIA E ESTILO NA IMPRENSA ESCRITA:
O CASO DO MANÍACO DO PARQUE - João Augusto Moliani
Videografia
Investigação Criminal - Netflix - T: 01 E: 08
Sugestões durante o episódio:
Mindhunter - Netflix
Conversando com um serial killer - Ted Bundy - Netflix
Cidadão X
Francisco de Assis Pereira, vulgo “maníaco do parque” (a imprensa e seus rótulos), é um dos nossos assassinos em série brasileiros. Em linhas gerais, abordaram bem o caso e o tema Serial Killers. Sou entusiasta de qualquer mídia que trate sobre esse assunto, mas achei muito legal escutar um podcast tratando disso, e no embalo escutei quase ao mesmo tempo em que ouvi a temporada do Projeto Humanos (Anticast) sobre o caso do menino Evandro... Parece ser uma regra que esses assassinos psicopatas compulsivos tenham algum trauma de infância que explique seu comportamento antissocial transgressor... Mas quantas não são as pessoas machucadas devido algum abuso, seja de que natureza for (sexual, psicológica, moral), e que carregam isso por uma vida toda, manifestando atitudes e comportamentos pré-determinados pelo evento traumatizante do passado, e que na atualidade nos escapa à compreensão; muitas são as pessoas com uma dita “homossexualidade enrustida” por terem sido traumatizadas quando crianças ou jovens e que tiveram sua sexualidade afetada (não estou falando de homens e mulheres com tendência homossexual e que nasceram assim, ou ainda aqueles que vivem a homossexualidade como opção e estilo de vida). Mas ainda assim, esse fator somente não parece ser suficiente como explicação para uma psicopatia sádica e homicida.
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